Há Interesse para o Governo em Formar Bons Leitores?
Na sociedade brasileira estão presentes a fome, a miséria, a injustiça e a desigualdade social. Dessa forma, fica difícil encontrar pessoas que têm acesso à informação. E um país que não lê e não incentiva seus jovens para o hábito da leitura é um país predestinado ao insucesso e certamente à miséria e à desigualdade social.
Esta realidade está presente:
• Nas escolas, principalmente, a pública – onde o aluno aprende a decorar regras sem refletir o que está falando;
• Nas favelas, onde a miséria e a falta de informação estão presentes;
• Em alguns políticos com promessas de mudanças sociais, que muitas vezes não são cumpridas.
No Brasil, a evolução da leitura pode ser melhor caracterizada por uma crise intelectual. Crise esta, provocada por falta do hábito da leitura e, principalmente, devido à recorrente ausência de uma política que beneficie a formação de bons leitores. Assim, grande parte da população brasileira, principalmente a classe mais pobre, é impedida de produzir e expressar as suas próprias idéias.
A raridade de bons leitores na sociedade brasileira é reflexo de uma política com interesse na desinformação e alienação do povo, sendo assim, mais fácil à manipulação.
Esclarecer este problema é um dever; conscientizá-lo e denunciá-lo é uma obrigação. A classe que detém o poder, age no sentido de destruir a consciência reflexiva por parte das classes inferiores, pois, à medida que agem criticamente, podem questionar e colocar em risco o regime de privilégios.
À classe dominante não se importa que o povo não tenha acesso à instrução, o importante é manter o povo na ignorância, de modo que as causas da miséria, da marginalização social e cultural fiquem ocultas ao máximo.
Na sociedade brasileira estão presentes a fome, a miséria, a injustiça e a desigualdade social. Dessa forma, fica difícil encontrar pessoas que têm acesso à informação. E um país que não lê e não incentiva seus jovens para o hábito da leitura é um país predestinado ao insucesso e certamente à miséria e à desigualdade social.
Esta realidade está presente:
• Nas escolas, principalmente, a pública – onde o aluno aprende a decorar regras sem refletir o que está falando;
• Nas favelas, onde a miséria e a falta de informação estão presentes;
• Em alguns políticos com promessas de mudanças sociais, que muitas vezes não são cumpridas.
No Brasil, a evolução da leitura pode ser melhor caracterizada por uma crise intelectual. Crise esta, provocada por falta do hábito da leitura e, principalmente, devido à recorrente ausência de uma política que beneficie a formação de bons leitores. Assim, grande parte da população brasileira, principalmente a classe mais pobre, é impedida de produzir e expressar as suas próprias idéias.
A raridade de bons leitores na sociedade brasileira é reflexo de uma política com interesse na desinformação e alienação do povo, sendo assim, mais fácil à manipulação.
Esclarecer este problema é um dever; conscientizá-lo e denunciá-lo é uma obrigação. A classe que detém o poder, age no sentido de destruir a consciência reflexiva por parte das classes inferiores, pois, à medida que agem criticamente, podem questionar e colocar em risco o regime de privilégios.
À classe dominante não se importa que o povo não tenha acesso à instrução, o importante é manter o povo na ignorância, de modo que as causas da miséria, da marginalização social e cultural fiquem ocultas ao máximo.
A leitura deve ser encarada como um poderoso instrumento de libertação do povo brasileiro e consequentemente de reconstrução de nossa sociedade.
Para que esta mudança aconteça, é necessário ter consciência de que a leitura é uma grande arma e que deve ser utilizada. Pesquisas comprovam que a tão falada “crise da leitura” não é um mal das últimas décadas e nem deste século, ela vem sendo reproduzida desde o período colonial. Junto com ela, vem o analfabetismo mas, no mundo atual, é preciso urgentemente que a leitura seja encarada com seriedade e justiça. As pessoas devem ser solidárias nesta tarefa, pois talvez seja o único caminho para a construção de uma sociedade mais justa, onde não existam exploradores e explorados.
Para que esta mudança aconteça, é necessário ter consciência de que a leitura é uma grande arma e que deve ser utilizada. Pesquisas comprovam que a tão falada “crise da leitura” não é um mal das últimas décadas e nem deste século, ela vem sendo reproduzida desde o período colonial. Junto com ela, vem o analfabetismo mas, no mundo atual, é preciso urgentemente que a leitura seja encarada com seriedade e justiça. As pessoas devem ser solidárias nesta tarefa, pois talvez seja o único caminho para a construção de uma sociedade mais justa, onde não existam exploradores e explorados.
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